[vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Webinar Alright” heading=”Monetização em tempos de LGPD e fim dos cookies” subtitle=”Alright, AdOpt e especialista jurídico debatem os desafios do fim dos cookies para a monetização de conteúdo, e os principais pontos de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para publishers” btn1_label=”” bg_overlay=”dark70″ bg_gradient1=”#8211dd” bg_gradient2=”#4a44e2″ fullwidth=”fullwidth-stretch” container=”stretch” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”50px” heading_tt=”uppercase” heading_fw=”bold” subtitle_fs=”28px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space][vc_single_image image=”7004091″ alignment=”center”][vc_empty_space][vc_column_text]A criação e implementação das leis de proteção de dados no Brasil e em outros países está provocando uma verdadeira revolução no mundo da publicidade digital.
Com o fim anunciado dos third-party cookies, publishers, anunciantes e profissionais de marketing em geral estão sendo forçados a repensar suas práticas de captação e gerenciamento de dados, e a encontrar outras formas de fazer propaganda online – em conformidade com as novas legislações.
Mas como fica a monetização dos sites e portais em tempos de LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)?
Estamos passando por um momento de transição e adaptação, e é importante nos mantermos informados sobre a aplicação da lei no país.
Por isso, a Alright promoveu um webinar sobre o assunto nessa terça-feira, dia 18/05, em parceria com a AdOpt, ferramenta de consentimento que prioriza a privacidade e a usabilidade sob a luz da LGPD.
Participaram do webinar Fabiano Goldoni, sócio-fundador da Alright, Adonis Batista, CEO da AdOpt, e Dânton Zanetti, advogado na Zanetti, Oliveira & Machado Sociedade de Advogados.
Quer saber como foi o papo? Continue lendo, e saiba mais sobre a monetização nos tempos de LGPD.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_empty_space][vc_column_text]
Quais as bases legais da LGPD que podem interferir na monetização?
A Lei Geral de Proteção de Dados foi criada em 14 de agosto de 2018, mas passou a vigorar em 2020. De forma bem resumida, pode-se dizer que é a lei que regulamenta como os dados dos brasileiros são tratados, armazenados e protegidos.
A lei prevê que os vazamentos de dados serão analisados caso a caso, e podem ter punições que vão desde advertências a multas de até 2% do faturamento anual (com um limite de R$ 50 milhões).
É importante lembrar que a LGPD se refere aos dados pessoais dos usuários. Conforme o artigo 5º da lei, dado pessoal é qualquer informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável.
Ou seja, mesmo que o usuário não forneça todos os dados que o identificam, qualquer informação que possa ser utilizada para essa identificação é considerada dado pessoal.
Também é importante ressaltar que alguns dados são considerados mais sensíveis do que outros perante a LGPD:
“Existe uma classificação na lei, de três tipos de dados. O nome da lei é Lei Geral de Proteção de Dados, mas ela se refere aos dados pessoais, que são esses que nos identificam de alguma maneira. Mas existe uma categoria especial de dados pessoais, que são os dados sensíveis. São dados que estão ligados à nossa origem étnica, racial, nossa saúde, nossas convicções políticas e filosóficas, filiação sindical, nossa vida sexual. São dados que mereceriam, segundo a lei, um grau de proteção maior”, informou o advogado Dânton Zanetti. [/vc_column_text][vntd_content_box title=”Lei Geral de Proteção de Dados” link_type=”external” text=”Quais os principais pontos da LGPD? ” item_url=”https://alright.com.br/lgpd/”][vc_empty_space][vc_column_text]A LGPD possui 10 bases legais que justificam o uso e tratamento de dados dos usuários. São elas:
1) Consentimento do Titular.
2) Legítimo Interesse.
3) Obrigação Legal.
4) Cumprimento de Políticas Públicas.
5) Órgãos de Pesquisa.
6) Execução de Contratos.
7) Exercício de Direitos.
8) Proteção à Vida.
9) Tutela da Saúde.
10) Proteção ao Crédito.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Ou seja, se o publisher justifica a coleta e armazenamento de dados com qualquer uma dessas bases, ele não terá problemas com a legislação.
Segundo Dânton Zanetti, não há ordem de bases legais mais ou menos importantes na LGPD. “Não existe uma hierarquia para essas bases legais. Nós temos que olhar para a atividade de tratamento, temos que olhar pra finalidade com as quais os dados vão ser tratados. Não posso ter finalidades genéricas para conseguir o consentimento do titular. E temos que olhar também para o nosso grau de contato com o titular, ou seja, a pessoa a quem as informações se referem”, afirmou.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_empty_space][vc_column_text]
Como a LGPD afeta o uso de cookies?
Primeiramente, é importante entender: o que são cookies?
Os cookies são pedaços de arquivos que registram e armazenam as nossas atividades online. É por causa deles que não precisamos digitar login e senha cada vez que visitamos determinados sites, por exemplo.
Esses arquivos também possibilitam que alguns sites rastreiem toda a nossa jornada de pesquisa e compra – informações que são bastante utilizadas para a criação de campanhas de publicidade segmentadas e impactam na monetização.
Mas como fica o uso de cookies agora que a LGPD está em vigor?
Os cookies continuarão a ser utilizados pelos sites. A diferença é que os usuários precisam estar cientes de quais dados pessoais estão sendo coletados, e para qual finalidade.
Ou seja, se você está coletando informações sobre os visitantes do seu site, é essencial que eles sejam informados – e concedam autorização para o uso e tratamento desses dados.
Mesmo que os cookies não sejam citados nominalmente no texto da lei, eles são grande parte dos problemas de violação de privacidade que deram origem a ela.
Adonis Batista, CEO da AdOpt, lembrou durante a conversa que adtechs coletam uma grande quantidade de dados para exibir publicidade segmentada, e que as leis de proteção de dados vieram para regulamentar essas práticas.
“A LGPD vem com uma tendência e fala: ó, foi longe demais. Através de um movimento que começou lá na Europa, e virou uma tendência global, as adtechs não podem rastrear e saber tudo sobre a vida do usuário. Vamos dar um basta, e a lei veio para isso. O texto da LGPD não fala sobre cookies, mas isso é óbvio, está subentendido”, afirmou.
Outro ponto importante, lembrado por Zanetti, é o tipo de cookie que é utilizado em cada site.
“Os cookies não são o problema. Os cookies são essenciais para o bom funcionamento da internet. A questão são os tipos de cookies que são colocados, porque alguns deles nos rastreiam e seguem todos os nossos passos pela internet, entregando essas informações para uma série de players que muitas vezes não sabemos quem são”, alertou.[/vc_column_text][vntd_content_box title=”O fim de quais cookies?” link_type=”external” text=”Cookies: tipos e por que por que alguns estão com seus dias contados? ” item_url=”https://alright.com.br/o-fim-dos-third-party-cookies/”][vc_empty_space][vc_column_text]
Por que pedir consentimento aos usuários?
Segundo o texto da LGPD, é necessário que os usuários concordem com a coleta e utilização de seus dados.
O artigo quinto da legislação determina que consentimento é a “manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada”.
Qualquer ação que envolva dados e não conte com o consentimento do usuário é considerada uma violação à lei, passível de punição.
Mas não é necessário considerar o ato de pedir consentimento como algo ruim. Pense como uma oportunidade para estreitar o relacionamento com o leitor.
“Considerando que, quando alguém entra no seu site, você tem uma janela de oportunidade para se comunicar com ele de forma transparente, aqui entra aquela palavrinha: oportunidade. Estabeleça um contato claro com o titular. Informe que você tem interesse em utilizar cookies para melhorar a navegação dele, mas não seja genérico. Informe qual é o modo e como a navegação dele vai melhorar a partir da instalação dos cookies”, aconselhou Dânton Zanetti. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_empty_space][vc_column_text]
Quais os principais pontos de adequação à LGPD para publishers?
Para quem vive de produzir conteúdo e exibir anúncios em um site ou portal, a Lei Geral de Proteção de Dados pode parecer um bicho de sete cabeças.
Mas não é preciso se desesperar. Com respeito e transparência, é possível adequar o seu trabalho para que a captação e tratamento de dados seja realizada sem ferir a legislação.
É fundamental que os publishers possuam a sua própria base de dados, especialmente agora que os third-party cookies estão com os dias contados. Com informações sobre seus visitantes, você será capaz de realizar campanhas segmentadas e planejar ações baseadas no comportamento dos usuários.
Mas é muito importante que os visitantes estejam cientes sobre a captação e uso desses dados, portanto o primeiro passo é obter o aceite dos usuários.
Outro ponto primordial é oferecer aos visitantes acesso a esses dados – e a capacidade de revogar as autorizações facilmente, sempre que desejarem. Isso inclui formulários de opt-out fáceis de localizar e usar.
Uma boa dica é usar uma plataforma de gestão de consentimento, onde é possível gerenciar de maneira centralizada todas as solicitações dos usuários.
“Vamos imaginar qualquer publisher, qualquer empresa, que tenha 100 mil acessos por mês. Se 0,1% dessas pessoas conhecerem um pouco mais sobre a lei e quiserem fornecer os dados, ou quiserem alterar ou retirar os dados, esse número pode ficar muito grande. Por isso é importante ter uma gestão eficiente desses consentimentos. E uma boa CMP tem um aviso de cookies bom, você pode fazer isso sem atrapalhar a navegação do usuário”, lembrou Adonis Batista.
No final das contas, não muda muita coisa na prática. Você pode seguir produzindo seu conteúdo, desde que qualquer captação de dados em seu site seja realizada com o consentimento do usuário, e que ele possa mudar de ideia a qualquer momento.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_empty_space][vc_column_text]
Quem precisa de política de cookies?
A resposta para essa pergunta é bastante simples: qualquer site que utilize cookies precisa ter uma política de cookies clara para os usuários.
Ter um aviso sobre o uso de cookies em local visível é fundamental para que os visitantes entendam que dados pessoais e/ou informações de navegação estão sendo registrados, e forneçam o consentimento necessário para isso.
A LGPD exige transparência quanto à captação e utilização desses dados, portanto os avisos de cookies são indispensáveis.
“Os avisos de cookies precisam estar alinhados, não só com a estratégia da empresa, mas também com todos esses critérios: qual é a base legal, qual é a segmentação, quais são os tipos de cookies que vão ser utilizados. Tudo isso tem que estar disposto de uma forma clara e transparente pro titular”, alertou Dânton Zanetti. [/vc_column_text][vntd_content_box title=”Mídia contextualizada” link_type=”external” text=”Entenda o poder do contexto na veiculação de campanhas de mídia digital” item_url=”https://alright.com.br/midia-contextualizada/”][vc_empty_space][vc_column_text]
Como publishers podem usar dados 1st party de forma eficiente?
Com a implementação das leis de proteção de dados ao redor do mundo e a obsolência programada dos third-party cookies (com dados coletados por terceiros), os publishers precisam pensar em outras alternativas para obter informações de seus visitantes.
É a hora dos dados first-party, obtidos diretamente com os usuários – e com a devida autorização, claro.
Por serem dados fornecidos pelos visitantes, são informações mais atuais e confiáveis.
Se o publisher obtém e trata esses dados com cuidado, ele será capaz de criar campanhas de publicidade mais assertivas. E, consequentemente, mais lucrativas.
Essas informações também são úteis para guiar o seu calendário editorial. Ao entender a origem dos visitantes e quais são suas necessidades, você será capaz de criar conteúdo mais alinhado com o que os usuários estão buscando.
Adonis Batista, CEO da AdOpt, é um entusiasta dos dados first-party, e explicou o porquê:
“O first party sempre vai ser o melhor dado. Talvez seja um dado mais difícil pra você vender, e pra você entender. Mas quando você percebe o real poder, você entende por exemplo o poder de uma big tech como o Facebook ou a Google. Eles possuem os dados de bilhões de pessoas. Se a gente começa a entender o poder do first-party, a gente compreende que esse dado é muito mais eficiente do que comprar um dado de terceiro”, ponderou.[/vc_column_text][vntd_content_box title=”É a vez dos dados 1st Party” link_type=”external” text=”Dicas e melhores usos para dados first-party no marketing para publishers e anunciantes” item_url=”https://alright.com.br/dados-first-party-e-o-fim-dos-cookies/”][vc_empty_space][vc_column_text]
Como a LGPD impacta a monetização de sites?
Essa nova realidade do mundo pós-LGPD traz impactos que podem afetar a monetização de sites.
É fundamental estar atento aos desdobramentos da legislação para se adaptar sem afetar os seus ganhos, seja através da exibição de publicidade ou de outros métodos de monetização.
Mas não se preocupe: a tendência é que essas mudanças tragam um impacto positivo em longo prazo, com mais transparência e eficiência.
“Quando começou a GDPR lá na Europa, inicialmente foi um baque bem grande para os publishers. Nos primeiros meses, eles perderam uma boa parte da monetização. Mas depois, com o tempo, entendendo um pouco mais essa questão de captura e consentimento, mudou bastante e aos poucos eles foram recuperando. O bom é que a gente pode aprender com o pessoal de lá, não precisamos repetir os mesmos erros”, lembrou Adonis Batista.
E quais foram os aprendizados dos europeus?
A primeira lição é se adaptar rapidamente à nova legislação, ou seja, oferecer avisos de cookies e formulários de consentimento.
Ao coletar dados diretamente com os usuários, os publishers passam a ter uma visão mais abrangente de sua audiência – o que pode ajudar bastante na hora de negociar seus espaços publicitários.
Com essas informações, é possível exibir anúncios mais contextualizados e, consequentemente, com maiores possibilidades de ganhos.
O importante neste momento é ter criatividade, tanto na criação de conteúdo quanto na captação de dados dos usuários. Fabiano Goldoni, da Alright, lembrou da força que as newsletters estão ganhando, assim como os grupos de WhatsApp.
A dica que fica é: seja transparente com seus usuários, e foque na qualidade e variações de formato do conteúdo que produz![/vc_column_text][vntd_content_box title=”Conteúdo vertical ou editorial para publishers” link_type=”external” text=”Entenda a importância de verticalizar o seu conteúdo para sua monetização” item_url=”https://alright.com.br/conteudo-editorial-para-publishers/”][vc_empty_space][vc_column_text]A Alright é uma AdTech que atua na conexão entre grandes marcas e publishers com inventário premium para campanhas de mídia programática com contexto, transparência e segurança.[/vc_column_text][vc_single_image image=”7003598″ img_size=”150×150″ alignment=”center”][vc_column_text]
Assista à gravação da live na íntegra:
[/vc_column_text][vc_video link=”https://youtu.be/rOrU2JXC5Z0″][vc_empty_space][vc_column_text]Assine a nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades da Alright! [/vc_column_text][vc_raw_js]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMm5ld3MtYWxyaWdodC1mYzNiMTg4MzBlM2JiMmE0MzVhMCUyMiUzRSUzQyUyRmRpdiUzRSUwQSUzQ3NjcmlwdCUyMHR5cGUlM0QlMjJ0ZXh0JTJGamF2YXNjcmlwdCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMmh0dHBzJTNBJTJGJTJGZDMzNWx1dXB1Z3N5Mi5jbG91ZGZyb250Lm5ldCUyRmpzJTJGcmRzdGF0aW9uLWZvcm1zJTJGc3RhYmxlJTJGcmRzdGF0aW9uLWZvcm1zLm1pbi5qcyUyMiUzRSUzQyUyRnNjcmlwdCUzRSUwQSUzQ3NjcmlwdCUyMHR5cGUlM0QlMjJ0ZXh0JTJGamF2YXNjcmlwdCUyMiUzRSUyMG5ldyUyMFJEU3RhdGlvbkZvcm1zJTI4JTI3bmV3cy1hbHJpZ2h0LWZjM2IxODgzMGUzYmIyYTQzNWEwJTI3JTJDJTIwJTI3VUEtMjM4MzYxNDUtMSUyNyUyOS5jcmVhdGVGb3JtJTI4JTI5JTNCJTNDJTJGc2NyaXB0JTNF[/vc_raw_js][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_single_image image=”7003598″ img_size=”150×150″ alignment=”center”][vc_column_text]
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