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Mídia Programática e Google AdSense: qual a diferença?
Ao buscar formas de monetização de conteúdo, os publishers encontram diversas opções disponíveis no mercado. São banners, links patrocinados, vídeos e muitos outros formatos que podem aumentar os ganhos de maneira bastante interessante.
Porém, algumas possibilidades costumam confundir os criadores de conteúdo, e é importante conhecê-las para definir qual é a melhor opção para o seu site, blog ou portal. Por isso, hoje vamos apontar as diferenças entre a mídia programática e a rede de display disponível dentro do Google AdSense, e os motivos para a primeira ser muito mais rentável para os publishers. Continue lendo e entenda:
1) Número de sites disponíveis
O Google AdSense funciona como uma Ad Network (conheça este e outros termos de mídia digital em nosso glossário) com milhares de sites em seu inventário. Quando uma empresa compra espaço publicitário dentro das redes do Google, todos esses sites estão à disposição para a exibição dos anúncios, que são mostrados para os usuários de maneira contextualizada, de acordo com os hábitos dos usuários e também com o conteúdo exibido na página que está sendo visitada.
Já a mídia programática tem um alcance muito maior. Isso porque a mídia programática trabalha com diversas ad networks, inclusive o Google AdSense. Na prática, isso significa que a mídia programática tem um número muito maior de lugares para exibir seus conteúdos.
Para os criadores de conteúdo, o uso da mídia programática significa uma gama maior de anúncios disponíveis, com mais segmentação e, portanto, com maiores chances de ganhos.
2) Segmentação e contextualização
Os anúncios do Google são contextualizados, e exibidos aos usuários levando em consideração os seus hábitos de navegação e as buscas que já foram realizadas. Além disso, geralmente são relacionados ao conteúdo da página visitada. Ou seja: se você tem um blog de viagens, por exemplo, a tendência é que anúncios de companhias aéreas, hotéis, agências e seguradoras, entre outros relacionados ao segmento, sejam exibidos para os internautas.
Essa contextualização é importante, mas a mídia programática oferece uma segmentação muito mais refinada e eficaz. Além dos dados do Google, a mídia programática utiliza outros dados informados pelos clientes em potencial, comprados de empresas especializadas. Isso possibilita que os anúncios sejam muito mais eficazes e a segmentação de audiências em clusters seja mais precisa.
3) Estratégia hiper-local
A segmentação geolocalizada é uma estratégia cada vez mais utilizada pelos anunciantes, e permite que os consumidores sejam impactados por anúncios em lugares específicos, como bairros, ruas e estabelecimentos comerciais, no momento em que os visitam.
Ou seja, é possível que o usuário abra seu site durante uma pesquisa e visualize o anúncio de uma empresa geograficamente próxima dele – o que aumenta as chances de clique e ganhos para os publishers.
Dentro da mídia programática, a geolocalização é uma realidade que já está sendo bastante utilizada pelos anunciantes, enquanto a rede do Google é bastante limitada em relação a essa tecnologia.
4) Formatos
A mídia programática oferece muitas possibilidades de formatos de anúncios, o que permite que eles sejam mostrados em praticamente todos os sites – mesmo aqueles que não têm um espaço reservado para a exibição de banners.
Já o Google tem um número limitado de formatos, e poucas possibilidades de personalização desses anúncios.
Quando o assunto é vídeo, então, a mídia programática está muito à frente. Os anúncios distribuídos através da rede do Google são exibidos apenas no YouTube, enquanto com a mídia programática o alcance se torna muito maior. O inventário de sites para exibição de vídeos da programática é gigantesco, e as possibilidades de ganhos para os publishers são ampliadas por conta da segmentação certeira.
5) Segurança
Outro fator importante na hora de considerar qual Ad Network utilizar para monetizar seu site é a chamada brand safety. Ou seja, a segurança que os anunciantes precisam para garantir que seu conteúdo seja mostrado apenas em sites de qualidade e não em páginas com conteúdo falso, fraudulento ou que prejudique a marca.
Enquanto o Google oferece alguns mecanismos internos para proteger as marcas, a mídia programática tem uma preocupação cada vez maior em exibir os anúncios apenas em sites seguros com auditorias externas que reforçam a segurança, como as plataformas Double Verify e Integral AdScience.
6) Facilidade e controle
Apesar dos painéis da mídia programática parecerem mais complexos do que os do Google, cada vez mais anunciantes e agências estão se capacitando para operá-los por possibilitarem um controle muito maior da mídia. E as trading desks como a Alright, por sua vez, atuam nesses ambientes agregando qualidade e expertise na sua operação.
Com a mídia programática é possível criar e publicar uma campanha em questão de minutos, além de alterá-las e aprimorá-las durante seu andamento, otimizando – e muito – os investimentos em mídia. E não estamos falando apenas de anúncios de display: é possível criar campanhas através de conteúdo semântico, onboarding de dados, retargeting, white lists e third party data.
Essa facilidade se traduz em números: uma pesquisa divulgada pelo IAB revelou que os investimentos em mídia programática saltaram de R$ 1,9 bilhão em 2016 para R$ 16 bilhões em 2018. Isso significa um crescimento de 842%, e o melhor: enquanto publisher, você também pode gerar ótimas receitas com a mídia programática.
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