[vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Live” heading=”Perspectivas para o mercado em 2021″ subtitle=”Alright promove live com grandes nomes do mercado para debater as possíveis oportunidades e dificuldades que o Brasil terá para superar as adversidades e retomar o crescimento econômico em 2021″ btn1_label=”” bg_overlay=”dark70″ bg_gradient1=”#3e5597″ bg_gradient2=”#87bfc4″ fullwidth=”fullwidth-stretch” container=”stretch” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”52px” heading_tt=”normal” subtitle_fs=”28px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space][vc_column_text]O ano de 2020 foi completamente atípico no mundo todo. A pandemia do COVID-19 trouxe mudanças profundas na maneira como a gente vive, trabalha, se relaciona, consome e se comunica. O que não nos falta, entretanto, é a capacidade de adaptação às mais diferentes realidades.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_single_image image=”7003784″ alignment=”center”][vc_empty_space][vc_column_text]
Perspectivas para o mercado em 2021: injeção de otimismo
Estamos, enquanto sociedade, repensando as nossas prioridades e reconstruindo nossos processos. Mas será que o Brasil vai ter a capacidade de superar as adversidades e voltar a ser uma nação em crescimento? Vamos emergir das cinzas?
Buscando traçar um panorama das oportunidades e dificuldades que temos pela frente, a Alright Adtech Company promoveu nessa terça-feira, dia 19, um bate-papo para refletirmos sobre o cenário que se apresenta.
Com participações de Pyr Marcondes, Senior Partner da Pipeline Capital e Founder CEO da Macuco Tech Ventures e de Cesar Paz, Sócio e mentor das empresas Do It, Alright, Eyxo, Zeeng, DEx01, Delta e On2, o debate também contou com as presenças de Fabiano Goldoni, Domingos Secco Jr., e Liziane Lucchese, da Alright.
Quer saber como foi o bate-papo? Confira o nosso resumo: [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
O incêndio já foi controlado?
Durante as tradicionais apresentações, os participantes contaram o que estão lendo. Entre as dicas, obras como “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”, de Maya Angelou, “Team Human”, de Douglas Rushkoff e “Racismo Estrutural”, de Silvio de Almeida.
Na sequência, Goldoni fez a contextualização do debate, que foi inspirado em um post publicado por Pyr Marcondes no site Innovation Insider, e já lançou a provocação: o incêndio já está controlado?
“A minha visão ainda é de muita preocupação, de muita incerteza e de diferentes perspectivas dentro desse contexto todo que a gente tá vivendo, que é uma guerra sanitária. É um negócio que tem um impacto brutal, do ponto de vista da humanidade. Eu acho, sinceramente, que é um marco, é uma referência de mudança de era, pela dimensão que tem. A gente tá vivendo um evento em que a gente sai da era contemporânea pra era pós-contemporânea, os historiadores vão saber como chamar isso. Mas, por óbvio, a gente ainda tem uma série de incertezas em relação a esse contexto. E essa série de incertezas estão ligadas, na minha visão, a um risco real, político, que existe. A gente tá vendo uma mudança de governo nos Estados Unidos e uma polarização nunca vista, o que traz um contexto complicado para a política global e com riscos, difícil de imaginar. Tem todo um tensionamento entre China e EUA nesse momento que coloca mais elementos nessa visão. E tem o final da era Merckel na Europa, isso tudo cria um… e aí vem a Covid e a pandemia. E aí a gente tem também uma dificuldade de prever o tamanho e a dimensão do impacto dessa pandemia, embora a gente tenha começado todo esse processo de vacinação em muitos países, não sabemos quanto tempo vamos conviver com restrições de diferentes tipos, com algum impacto na economia. Temos uma pandemia, temos uma questão da polarização da política global que nos afeta no Brasil, quando a gente cai no nosso contexto, a gente vai ter então potencializadas as duas coisas. Embora, a gente certamente vai ter um ano de crescimento. Digo no primeiro semestre, meio garantido, com o fechamento do final do ano passado, então a economia local a gente tem os preços de commodities se elevando, o dólar caindo e fechando o ano em baixa, então a perspectiva de primeiro semestre é melhor, saindo um pouco da crise. De qualquer sorte, a gente vive a felicidade de estar em um universo digital, onde as empresas mais do que nunca foram testadas em relação à maturidade digital. E precisam, necessariamente, fazer investimentos dentro desse universo que é esse ambiente onde a gente atua há tanto tempo, sempre pregando e dizendo que tudo vai mudar”, refletiu Cesar Paz.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Pyr Marcondes concorda com a visão de Paz. “Acho que o incêndio tá longe de ter passado. Acho também que a contribuição da tecnologia e do mundo digital em tudo que aconteceu… vou citar um exemplo: a gente conseguiu produzir vacinas de alto grau de precisão em um ano. Isso nunca aconteceu antes. Então isso só aconteceu porque existe uma sociedade conectada. O conhecimento se difunde hoje de uma forma bastante diversa daquela que se difundia antes do fenômeno da internet e do mundo digital, então essas conexões todas é que possibilitaram essas vacinas. A ciência usou da conectividade hoje permitida para que o conhecimento trafegasse de uma forma global como nunca ele trafegou. Esse é um exemplo da exponencialidade. Esse post que eu fiz, ele tem a pretensão de dizer o seguinte: se nós vamos renascer das cinzas, embora o incêndio sequer esteja apagado, mas é que eu vislumbro que, com incêndio ou não, com pandemia ou não, tem coisas que vão continuar acontecendo. Claro que a pandemia em alguns setores é muito limitante. No entanto, aqueles que privilegiadamente têm no mundo digital algumas das suas saídas e algumas das suas plataformas, eles passaram por cima do incêndio. O incêndio vai continuar, mas nós vamos sair das cinzas. Acho que sim. Acho que a economia vai, mundialmente, dar uma nova decolada. E eu acho que os nossos negócios vão ser impactados positivamente por isso”, afirmou.[/vc_column_text][vntd_content_box title=”Principais relatórios do Google Analytics” link_type=”external” item_url=”https://alright.com.br/google-analytics-para-monetizadores-de-conteudo/” text=”Entenda o que significam as principais métricas do GA e seus relatórios mis importantes para mensurar sua monetização”][vc_empty_space][vc_column_text]
Usuários em primeiro lugar
Liziane Lucchese, da Alright, trouxe a experiência do usuário para o debate, questionando os participantes sobre a necessidade de entregar uma experiência única, especialmente no mercado da tecnologia e das marcas.
Marcondes lembrou dos primórdios da internet e sobre como as coisas foram se ajustando com o tempo, na base de muita intuição e pouca técnica. “A experiência do usuário sempre foi importante, sempre foi vital. O usuário sempre foi o centro. Eu vejo isso sendo bastante repetido hoje, e não está errado que seja. E qualquer empresa que não tenha colocado o usuário no centro, esteve errado historicamente ao longo dos anos. Todas aquelas que perceberam que isso era fundamental começaram a olhar pra experiência do usuário de uma forma muito particular. E daí que decorre essa linha histórica de evolução: esse termo, esse conceito de user experience, que deixa de ser da família do design, que pertence à forma e à estética, pra ser algo que se conecta muito com a conversão da jornada do consumidor em algo muito tangível que é lá no final, é a venda. É uma transformação gigantesca, que foi a internet que permitiu que ocorresse”, afirmou. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Cesar Paz também falou sobre o assunto: “É importante entender porque a gente dá cada vez mais importância à questão da experiência de uso, ou da experiência de uma forma geral. Cada vez se fala mais de experiência, inclusive da construção de marca a partir da experiência. Todos os grandes eventos de transformação da humanidade, de modelos de comunicação, têm um elemento novo. Estamos falando de livro, rádio, jornal, ou TV, e depois a internet traz a interatividade toda. Essa lógica da interatividade é onde tu passa, como consumidor de conteúdo ou entretenimento, ou acessando a serviço, a interagir em uma relação homem-máquina. E aí tu começa a criar uma disciplina que até então não existia, ou existia de maneira muito limitada: ligar, desligar, mudar de estação. Mas tu passa a interagir com o conteúdo de uma forma absoluta, real, verdadeira. A internet tem isso como seu diferencial básico, na história da construção da internet tu começa a interagir de uma forma verdadeira e absoluta com aquilo que tu tá acessando, seja entretenimento, seja conteúdo, seja serviço. E depois o e-commerce, monetizando tudo isso. E aí esta relação, essa questão de como interagir, como fazer com que o processo cognitivo. Por que um botão tá aqui, por que uma aba tá ali, por que eu arrasto… isso tudo vai se desenvolvendo como uma nova disciplina”. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Domingos Secco Jr. também deu seus dois centavos sobre o tema. “Um jeito da gente olhar a user experience, essa relação dos criativos das agências, desse branding, com o consumidor. Quem não tiver uma formação de time diverso, culturalmente, que não entenda e não faça parte, simplesmente vai acabar. A gente não tá falando de tecnologia, do melhor software, da melhor conexão ou da melhor Inteligência Artificial, a gente tá falando que se as agências, esses produtores de significado, se ele não fizer parte do próprio mercado, ele não vai conseguir responder problemas do mercado. Então tem uma questão que é básica: não é só aprender a técnica, não é só metodologia. Tem que fazer parte disso. E a gente vem de um momento agravado da digitalização, que é a concorrência. Quando era monopólio eu só tinha esse banco, recebia nesse banco. Agora a quantidade de fintechs que têm, quanta oferta que eu tenho. Então realmente o consumidor, o usuário, virou rei da história definitivamente”, refletiu.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
A dança das cadeiras das agências e anunciantes
Secco falou sobre a lista divulgada pelo Meio & Mensagem com as mudanças de agências e percebeu que diversos novos anunciantes estão se inserindo no mercado. O que levou a mais um debate: como os participantes percebem essa dança das cadeiras?
Pyr Marcondes trouxe sua opinião, chancelada pelos anos à frente do Meio & Mensagem. “O anunciante está vivendo uma transformação radical. Um pouquinho porque o mundo está em transformação, o consumidor está em transformação. O anunciante tem que olhar o mundo por um viés que ele não está acostumado a olhar, de transformação recorrente muito veloz. Essa dança das contas reflete isso. O que se reflete é um pouco dessa diversificação de opções. O anunciante, mesmo os grandes anunciantes, estão passando por um momento de busca de soluções que impõe a eles sair um pouco daquele menu conhecido, de grandes anunciantes com grandes agências. Existe uma possibilidade enorme para uma lógica que é colocar uma série de disciplinas que o mundo está precisando dentro de uma estrutura ágil, inteligente e que pode atender N possibilidades de necessidade de um grande cliente. E ele, do lado de lá, está olhando pra tantas outras soluções, que não são aquelas mais clássicas. Grandes estruturas de agência estão sendo um pouco penalizadas por isso. Elas não deixam de ter sua relevância, continuam sendo importantes dentro do negócio. Mas estão se enxugando, estão se concentrando, e estão tentando de alguma forma trazer novas disciplinas, pois na minha opinião perderam um pouquinho do tempo ótimo da história pra fazer sua transformação digital, então agora estão correndo atrás. Algumas não vão conseguir, outras talvez sim”. disse. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Cesar Paz refletiu um pouco sobre os motivos por trás dessas mudanças. “Me choca um pouco a movimentação anormal, muito mais intensa. E acho que aí tem dois fatores importantes pra considerar. Primeiro, lógico, porque existe uma fragmentação tão grande, de possibilidades maiores, que os anunciantes começam a fazer opções um pouco menos ortodoxas. E isso cai um pouco em às vezes internalizar uma parte dos serviços, o que vem sendo muito comum. Às vezes de fazer opções por modelos e agências mais leves. Mas ao mesmo tempo acho que tem uma tentativa de pensar de uma forma diferente a partir do contexto da pandemia, muitas empresas se viram forçadas a rever seus custos, seu jeito de trabalhar, e aí acaba sendo o contexto ideal para troca”, afirmou.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
O fim do BV (bônus de veiculação)
Seguindo no assunto da dança das cadeiras das agências, os participantes lembraram de outro ponto levantado por Pyr Marcondes em seu artigo: o fim do bônus de veiculação, o popular BV, parte da remuneração das agências que anunciam em meios de comunicação tradicionais.
Paz questionou o modelo de negócios vigente. “Aí a gente entra em outra questão, que é o modelo de negócios. A gente tá inserido em um modelo de negócios que, quando a gente olha pra história da propaganda no Brasil, vamos encontrar um modelo que se baseia em uma remuneração que ou é variável pela mídia, então quanto mais eu fizer o meu cliente gastar mais eu ganho, ou em uma relação que, embora seja legal, é incestuosa, que é a questão do BV. Então tem um modelo de negócio na propaganda clássica que ela é ou injusta porque tu faz o cliente gastar mais pra ganhar mais, ou ela é incestuosa porque é um dinheiro que tu vai ganhar mas o cliente não sabe. Isso não se sustenta com o tempo, com a competitividade, com a inovação, com a tecnologia. Óbvio, com a força de muita regulamentação e com entidades fortes, tu segura isso. Nós vamos viver muitos anos ainda, onde tu ainda vai ter grandes anunciantes que não têm opção, e que vão ter as suas grandes agências pra transacionar o seu volume significativo de mídia até isso se desregulamentar. E esse é um processo lento”, acredita.[/vc_column_text][vntd_content_box title=”Page Experience: Google vai priorizar UX em 2021″ link_type=”external” item_url=”https://alright.com.br/atualizacao-algoritmo-do-google-2021/” text=”Saiba como adequar seu site ao novo algoritmo do Google que avalia a experiência de navegação das páginas web. “][vc_empty_space][vc_column_text]Marcondes, por sua vez, aposta no fim iminente do BV. “Não vai ter jeito. No mínimo o BV vai chegar muito enfraquecido em 22. As grandes entidades da propaganda estão discutindo como fazer para que isso seja o menos dolorido possível. Entendo o BV como algo que nasceu lá atrás, tinha uma lógica. Durante anos ele foi muito importante pras agências, e segue sendo pra algumas, cada vez menos. As agências são pilar disso, elas precisaram muito, durante décadas. Mas ele sempre acobertou uma desigualdade de transparência. Primeiro nem se falava no assunto, demorou um tempo pra gente poder falar abertamente em BV. Até as próprias estruturas das entidades e associações do setor começaram a deixar isso mais visível, chegou um momento em que firmaram uma posição de força muito forte, isso vem de uns cinco anos pra cá. Por isso eu acho que a tendência é desaparecer, os grandes anunciantes não vão pagar BV em 22, 23, 24. Não vai dar”, disse. [/vc_column_text][vntd_content_box title=”Inteligência Artificial e Customização ” link_type=”external” item_url=”https://alright.com.br/live-ia-e-customizacao/” text=”Entenda como as marcas e veículos estão se comunicando no digital “][vc_empty_space][vc_column_text]
Novos modelos de negócios nas agências
Após o debate sobre o fim do BV e suas possíveis consequências, o bate-papo rumou para novos modelos de negócios e novas formas de gerar valor para os clientes. Domingos Secco Jr. questionou os participantes sobre como eles têm visto essa movimentação, especialmente entre startups e novas marcas.
Uma mudança grande está no horizonte, aposta Pyr Marcondes. “Cada vez mais as marcas entrantes, os players entrantes, vão ocupar espaços nesse sistema todo. É verdade que muitas fusões e aquisições nesse ambiente, porque há uma consolidação. Empresas novas estão sendo compradas, e grandes novos grupos estão sendo formados. Essa dinâmica vai continuar, e ela é muito rica. O setor de compra e fusão de empresas está muito ativo. O mundo do marketing tech, que inclui as ad techs e a indústria de advertising tá muito ativo. A Pipeline está se expandindo Brasil afora, esse mercado tá muito grande. A transformação tá muito grande. Acho que novos players vão entrar, essa transformação do mercado é inevitável. Ele é rica, que venha, e que a gente saiba surfar nessa onda”, afirmou. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Cesar Paz aposta em mudanças radicais nas estruturas. “Não tem mais espaço para as grandes estruturas, com poder e controle sobre tudo, hierarquizadas, com seus departamentos e suas áreas. O que vai prevalecer nesse jogo, muito mais do que modelos de negócios, é esta visão de estruturas especialistas e ultra especialistas que se organizam e são muito leves, que têm muito menos hierarquia e, consequentemente, são ágeis, rápidas e atendem de uma forma diferente e dominam as disciplinas desses novos modelos de comunicação. Como isso vai ser organizado? Cada um vai buscar o seu jeito”, afirmou, revelando também um grande spoiler: em 2021 ele se torna sócio regional da Pipeline. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Apostas para 2021
Fabiano Goldoni encerrou a live propondo um exercício de previsão, e pediu que cada um dos participantes completassem a frase:
“2021 vai ser…”
Pyr Marcondes – Melhor
Cesar Paz – o ano da transformação radical
Liziane Lucchese– o ano da experiência do usuário
Domingos Secco Jr – o ano que a gente volta pra rua
Fabiano Goldoni – novas conexões, novas experiências
E para você, quais são as apostas para 2021? [/vc_column_text][vc_empty_space][vntd_content_box title=”Google Interstitial Web” link_type=”external” item_url=”https://youtu.be/Ani-ZlSwHPM?t=1298″ text=”Saiba mais sobre os benefícios do novo formato exclusivo para mobile “][vc_empty_space][vc_raw_js]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMm5ld3MtYWxyaWdodC1mYzNiMTg4MzBlM2JiMmE0MzVhMCUyMiUzRSUzQyUyRmRpdiUzRSUwQSUzQ3NjcmlwdCUyMHR5cGUlM0QlMjJ0ZXh0JTJGamF2YXNjcmlwdCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMmh0dHBzJTNBJTJGJTJGZDMzNWx1dXB1Z3N5Mi5jbG91ZGZyb250Lm5ldCUyRmpzJTJGcmRzdGF0aW9uLWZvcm1zJTJGc3RhYmxlJTJGcmRzdGF0aW9uLWZvcm1zLm1pbi5qcyUyMiUzRSUzQyUyRnNjcmlwdCUzRSUwQSUzQ3NjcmlwdCUyMHR5cGUlM0QlMjJ0ZXh0JTJGamF2YXNjcmlwdCUyMiUzRSUyMG5ldyUyMFJEU3RhdGlvbkZvcm1zJTI4JTI3bmV3cy1hbHJpZ2h0LWZjM2IxODgzMGUzYmIyYTQzNWEwJTI3JTJDJTIwJTI3VUEtMjM4MzYxNDUtMSUyNyUyOS5jcmVhdGVGb3JtJTI4JTI5JTNCJTNDJTJGc2NyaXB0JTNF[/vc_raw_js][vc_empty_space][vc_single_image image=”7003598″ img_size=”150×150″ alignment=”center”][vc_column_text]
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