[vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Macrotendência” heading=”A Marca-Publisher” subtitle=”” btn1_label=”” images=”7003221″ bg_overlay=”dark60″ height=”custom” height_custom=”500px” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”52px” heading_tt=”normal” subtitle_fs=”28px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space][vc_column_text][rock-convert-cta id=”7003182″]
Mapeamos na Alright esta macrotendência das Marcas-Publisher desde o primeiro dia de fundação da empresa. Por isso, somos “publisher centric”, buscando a transformação do mercado a partir de tecnologias que permitam melhores resultados para publishers e que também promovam a transformação das marcas em publishers mais eficientes. Quem estiver pronto para o futuro convidamos a nos acompanhar nessa jornada.[/vc_column_text][vntd_content_box title=”5 Previsões de Marketing Digital para 2020″ link_type=”external” text=”Este conteúdo faz parte do mapeamento de previsões de tendências para o mercado de comunicação e marketing da Alright. Acesse aqui. ” item_url=”https://alright.com.br/5-previsoes-de-marketing-digital-2020/”][vc_column_text]Repare nesta característica comum dos anúncios em vídeo nas plataformas digitais: formato de vídeo mais utilizado pelas marcas ainda é o septuagenário spot de 30 segundos. Seja no pre-roll do Youtube, Facebook ou em formatos de anúncios em portais e apps. Isso me fez lembrar de um blog que virou livro nos anos 2000, chamado The Cluetrain Manifesto. A frase de abertura era “mercados são conversas”. O livro completou 20 anos e desde então lemos artigos, livros e palestras afirmando que as marcas devem conversar mais com suas audiências.
Porém é preciso ir muito além dos aplicativos de chat e comentários em redes sociais (apelidado de SAC 2.0) para esta conversa ganhar escalabilidade. Chatbots seriam uma saída, mas ainda não cumprem com uma função essencial da conversa que é a humanização do diálogo. Para promover essa conversa, o mercado de comunicação e marketing vem insistindo nos últimos anos sobre a necessidade das marcas produzirem conteúdo relevante para suas audiências.
Algumas marcas foram muito bem-sucedidas nesse diálogo, desenvolvendo hubs de produção com capacidade global. Mas o domínio dessa disciplina ainda está longe das salas de aula marketing com metodologia e padrões para ser uma diretriz estratégica para qualquer empresa. Assim, o que vemos hoje são muitas empresas desenvolvendo posts de produto e conteúdo de curta duração, utilizando somente em redes sociais de forma muito parecida entre concorrentes. Commoditização total.
Talvez esse objetivo de conversar com os consumidores tenha sido ofuscado pela promessa de que as novas tecnologia de mídia e o big data possibilitariam às marcas encontrar seus consumidores de forma precisa. Logo descobrimos que os dados estão aprisionados em plataformas fechadas onde você precisa pagar toda vez que quer falar com a sua audiência (o que você precisa pagar para acessar não é seu). Logo, vence quem tem mais verba de mídia, e não aquele que tem melhor suporte criativo ou a melhor estratégia. Para piorar, um dos elementos-chave para que os dados funcionem para rastrear audiências está com os dias contados: o cookie.
Essa tecnologia já desapareceu de browsers como Safari e Firefox, além disso o Google já estipulou uma data para eliminar do Chrome, que é o navegador mais utilizado no mundo ocidental. A consequência: concentração ainda mais forte das verbas publicitárias em plataformas de tecnologia e poder de poucas marcas com capacidade de investimento.
A questão é: como ser relevante neste cenário? Em termos mais práticos: como ser tão relevante quanto um episódio de 40 minutos de uma série do Netflix? Porque esse é o dilema: as pessoas estão pagando para não ver os seus spots de 30 segundos.
Os desafios de quem quer desbravar a trilha
Você sabe qual o primeiro grande desafio para se tornar relevante produzindo conteúdo? Saiba lendo a continuação do conteúdo:[/vc_column_text][vc_btn title=”Vá para a continuação >>>” style=”gradient” gradient_color_1=”pink” gradient_color_2=”violet” shape=”square” size=”lg” align=”center” link=”url:https%3A%2F%2Falright.com.br%2Fdesafios-de-produtores-de-conteudo%2F|||”][vc_empty_space][vc_single_image image=”7001963″ alignment=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]
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