[vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Live” heading=”Criativos Dinâmicos e DCO com IA e customização” subtitle=”Criativos dinâmicos e DCO (Dynamic Creative Optimization) com o uso de Inteligência Artificial e customização estão transformando a comunicação das marcas no digital” btn1_label=”” bg_overlay=”dark70″ bg_gradient1=”#104cd5″ bg_gradient2=”#c2d6f1″ fullwidth=”fullwidth-stretch” container=”stretch” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”52px” heading_tt=”normal” subtitle_fs=”28px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space][vc_single_image image=”7003426″ alignment=”center”][vc_column_text]Alright convidou a Sizmek by Amazon para um debate aprofundado sobre o papel da Inteligência Artificial (IA) na customização da comunicação entre marcas e clientes. Durante a live foi mostrado como as marcas podem utilizar todo poder dos dados e algoritmos para anunciar com criativos dinâmicos cada vez mais personalizados e DCO (Dynamic Creative Optimization).
Quem acompanha de perto o mundo do marketing digital e da comunicação deve ter percebido uma mudança significativa nos últimos anos: se antigamente a publicidade focava em impactar muitas pessoas ao mesmo tempo, hoje em dia – com a Inteligência Artificial empregada pelas marcas na personalização da comunicação com os consumidores – as mensagens de texto, e-mails ou anúncios exibidos parecem ter sido feitos sob medida para cada usuário.
As campanhas de marketing focadas em outdoors ou anúncios em jornais, rádio e televisão ainda têm seu espaço na construção de uma marca, mas o digital oferece muito mais ferramentas (e possibilidades) para quem deseja ter alta performance com a publicidade.
Essa virada do modelo um para muitos para o um para um foi o tema da live que a Alright AdTech promoveu nessa terça, dia 11/08. Com participação de Allan Panza, Senior Client Partner na Sizmek by Amazon BR, e de Domingos Secco JR, Fabiano Goldoni e Cristiano Terres, da Alright, o bate-papo desmistificou o uso da inteligência artificial e dos criativos dinâmicos nas campanhas de mídia programática e ainda rendeu diversas dicas para quem deseja apostar na segmentação e personalização para ter resultados ainda mais expressivos.
Confira os destaques da conversa, e aprenda mais sobre o assunto:[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
O que é Inteligência Artificial?
Cada vez mais presente em nossas vidas, o termo Inteligência Artificial se refere a sistemas que simulam um raciocínio parecido com o do ser humano. Ou seja, os sistemas que contam com IA são capazes de ir além da programação básica e tomar decisões de maneira autônoma – exatamente como uma pessoa faria.
Se formos resumir de maneira bem simples, podemos dizer que um sistema de Inteligência Artificial aprende da mesma maneira que uma criança: aos poucos, e baseado em suas observações. Um bom exemplo são as recomendações da Netflix, que se tornam mais e mais precisas conforme os usuários assistem e classificam os títulos disponíveis na plataforma.
E a Inteligência Artificial também marca presença na publicidade. Fabiano Goldoni, sócio da Alright Adtech, trouxe alguns cases bem-sucedidos que utilizaram a Inteligência Artificial, como o projeto Romeo Reboot que a Axe lançou em 2015 e o trailer do filme Morgan, criado pela inteligência artificial Watson, da IBM, em 2016.
A mídia programática é um bom exemplo de uso da Inteligência Artificial na comunicação: através da configuração das campanhas, é possível impactar cada consumidor de maneira única. Uma mesma campanha pode mostrar anúncios diferentes, em diferentes momentos, para cada cliente em potencial. Afinal, cada pessoa tem hábitos e interesses diversos, e cada pessoa toma suas decisões de compra de maneira diferente.
Ao criar uma campanha com o uso de IA, o anunciante pode criar condicionais que serão usadas pelo sistema para exibir a publicidade mais indicada para cada momento. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
A presença da Inteligência Artificial em nossas vidas
A Inteligência Artificial já desempenha um papel importante no nosso dia a dia. Empresas como o Google, por exemplo, usam IA e machine learning em todas as suas ferramentas para tornar as buscas ainda mais precisas.
No Google Fotos não há necessidade de buscar pelo nome do arquivo para encontrar a imagem que você deseja. Ao usar palavras como “sorriso”, “abraço” ou “cachorro”, a ferramenta traz fotos que contém esses elementos, por exemplo.
Assistentes pessoais, como a Alexa, também utilizam IA para determinar padrões e facilitar ainda mais as vidas dos usuários. “Assistentes pessoais estão por todos os lados, e tornam nossa vida com as máquinas cada vez mais humanizada. Com a mídia também pode ser assim”, afirma Domingos Secco JR, CEO da Alright.
Aquela sensação de estarmos sendo observados, e a surpresa de sermos impactados pelo produto exato que precisamos também é fruto da Inteligência Artificial. Ao monitorar nossas buscas e analisar nossos hábitos de consumo através da IA, as ferramentas de publicidade determinam quais anúncios serão exibidos – e quando.
Allan Panza, da Sizmek, falou sobre as possibilidades da ferramenta de adtech e dos criativos dinâmicos para impactar os consumidores no momento e local certo para aumentar as chances de conversão.
Com recursos como diferentes criativos para cada contexto, set-up de audiência, retargeting avançado, mais de 300 métricas disponíveis e a capacidade de identificar em que etapa da jornada de compra cada consumidor está, a ferramenta nos mostra desde já como será a publicidade online nos próximos anos.
“O futuro não é mais o futuro. É o presente”, afirmou Panza durante o bate-papo. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
A importância da contextualização e personalização
Os consumidores são impactados diariamente por diversos anúncios online. Banners e links são exibidos nas redes sociais, em sites, e até nas caixas de entrada das nossas contas de e-mail. E o que isso significa? Que as pessoas estão cada vez mais cientes dos anúncios – e que as empresas têm que se esforçar para que a publicidade seja relevante para os usuários e não se torne invisível.
Imagine receber um SMS divulgando um seguro automotivo durante o jantar. Não faz sentido nenhum, certo? Mas essa mensagem pode ser muito relevante quando você estiver na beira da estrada com um pneu furado.
A mídia programática já utiliza a Inteligência Artificial para mostrar o anúncio exato na hora certa, mas as possibilidades são ainda mais interessantes com o uso do DCO (Dynamic Creative Optimization). Com a ferramenta da Sizmek é possível criar uma infinidade de anúncios, com diversas variações, para que a peça mais indicada seja exibida para cada usuário.
Cristiano Terres, Gerente Comercial da Alright Adtech, lembra que a comunicação massiva pode impactar negativamente o faturamento das empresas. “As marcas perdem muitas oportunidades de vendas ou de proporcionar uma relação mais profunda com suas audiências por comunicar da mesma forma com públicos com necessidades e desejos diferentes”, ponderou.[/vc_column_text][vntd_content_box title=”Mídia Contextualizada ” link_type=”external” item_url=”https://alright.com.br/midia-contextualizada/” text=”Contexto na mídia: importância e vantagens”][vc_empty_space][vc_column_text]
Como comunicar individualmente para cada consumidor
A comunicação personalizada é cada vez mais necessária para destacar seus anúncios em meio ao mar de informações e estímulos a que cada usuário é exposto todo dia. Segundo Allan Panza, é necessária uma combinação de criatividade, dados, mídia e tecnologia para criar campanhas assertivas e que mostrarão o anúncio certo na hora e local exatos.
A Inteligência Artificial cumpre um papel-chave nesse processo, já que ela observa as métricas para aprender o que customizar nas campanhas para trazer melhores resultados. “O criativo dinâmico é indicado para quem está montando uma estratégia de conversão”, diz Panza.
Além disso, uma ferramenta como a Sizmek é bastante útil para empresas do setor varejista e supermercados, já que os anunciantes também têm a possibilidade de incluir ou retirar produtos e criativos específicos da campanha de maneira fácil e rápida. “Os anunciantes precisam entender que a ferramenta otimiza o espaço de mídia”, afirma Panza.
Domingos Secco JR, CEO da Alright Adtech, lembrou que o uso do criativo dinâmico é especialmente indicado em campanhas onde a mensagem vai mudar ao longo do tempo, utilizando variáveis como o preço, estoque e até o clima. “Você também deve usar uma campanha dinâmica se vai mudar a mensagem de acordo com o target, localização e outras variáveis”, afirmou. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Como os publishers podem tirar proveito da Inteligência Artificial
Utilizar ferramentas de Inteligência Artificial para a gestão de campanhas digitais também pode ser extremamente benéfico para os publishers, que passam a entregar mais resultados para os anunciantes e, consequentemente, podem vender o espaço publicitário por valores mais altos.
“Se você vende o CPM por R$ 6,00, pode cobrar R$ 7,50. Basta explicar os benefícios para o anunciante. Esses R$ 1,50 a mais cobrem o valor do uso da ferramenta”, explicou Allan Panza. Ele ressaltou que os criadores de conteúdo precisam encontrar produtos e caminhos para agregar valor e manter os anunciantes.
Secco lembra que os publishers precisam entender seu público para ter melhores resultados. “Tem um caminho longo para os publishers, que ainda têm dificuldade para identificar sua audiência”, observou. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Obstáculos para a popularização da Inteligência Artificial na publicidade brasileira
Segundo Domingos Secco JR o mercado brasileiro ainda tem um longo caminho a percorrer quando o assunto é Inteligência Artificial. Com a pandemia do COVID-19 e a necessidade de digitalização, muitas empresas se renderam ao online, mas os lojistas não têm conhecimento das ferramentas de IA e suas possibilidades. “Falta cultura e entendimento das possibilidades”, afirmou.
Outro obstáculo para uma maior popularização das campanhas dinâmicas apontado por Secco é o custo, considerado alto por muitas empresas – especialmente por aquelas que não sabem dos benefícios dos criativos dinâmicos.
O fluxo de trabalho das agências nacionais também é apontado como um dos obstáculos para uma maior inclusão da Inteligência Artificial nas campanhas digitais brasileiras. Allan Panza lembra que uma campanha com criativos dinâmicos é mais complexa, e exige mais tempo de planejamento. “É preciso um prazo maior. As agências estão sempre correndo, criando anúncios para o dia seguinte, e acabam não conseguindo planejar uma campanha dinâmica”, disse.
Para finalizar, Fabiano Goldoni destacou os benefícios da mídia programática associada à Inteligência Artificial para ter melhores resultados. “Essa combinação permite um uso mais racional dos recursos da campanha”, afirmou, lembrando que nunca é tarde para que as empresas apostem no digital para aumentar suas vendas. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
O papel da Inteligência Artificial na Mídia Programática
A mídia programática é um sistema baseado em leilão que permite a compra e venda automatizada de espaço publicitário. Os anunciantes e publishers podem otimizar os resultados que alcançam por meio da mídia programática usando Inteligência Artificial.
Os algoritmos de IA podem aprender – e adaptar suas ações – novos padrões que encontram, o que os torna altamente adequados para o ambiente em tempo real da mídia programática. Além disso, os sistemas de IA também são capazes de processar dados rapidamente. Com esses fatores combinados, a IA influencia vários aspectos da mídia programática, como veremos a seguir:
1) Personalização
A Inteligência Artificial coleta e organiza grandes quantidades de dados relativos a cada usuário que visita um site. Esses dados podem ser utilizados para segmentar os públicos e exibir o anúncio mais relevante e personalizado para cada usuário. Como vimos durante a live, é até possível usar IA para ajustar o criativo do anúncio com base no que ele sabe sobre o usuário que verá o anúncio.
2) Correspondência de conteúdo e brand safety
O processamento de linguagem natural (PNL), que é um componente da Inteligência Artificial, pode ser usado para melhorar a relevância contextual dos anúncios, ao comparar o conteúdo de um anúncio ao conteúdo de um site e garantindo que a publicidade sejam exibidos apenas em sites relevantes. Isso também ajuda a proteger a imagem da marca, garantindo que os anúncios não sejam exibidos em um contexto impróprio.
3) Orçamento
A Inteligência Artificial pode ajudar os anunciantes a ajustar suas estratégias de lance com base nas informações do cliente e determinar o preço de lance certo para o espaço de anúncio que desejam comprar. Isso ajuda a reduzir os gastos com publicidade e a aumentar o ROI. A IA também pode ajudar a determinar quais anunciantes têm mais probabilidade de ter sucesso com seus lances para o espaço de anúncio, o que beneficia os publishers ao limitar o leilão apenas aos anunciantes mais adequados.
4) Análise preditiva
Os algoritmos de Inteligência Artificial podem fornecer insights preditivos levando em consideração diversos fatores, como o histórico de navegação de um cliente, os aplicativos instalados, as compras anteriores, as interações anteriores com anúncios e a semelhança com um cliente de alto valor previamente identificado. Essas informações podem ajudar os anunciantes a melhorar sua segmentação e aumentar o ROI (retorno sobre investimento).
5) Análise de sentimento e publicidade programática
No contexto da mídia programática, a análise de sentimento envolve a identificação do humor do cliente que está prestes a ver um anúncio, bem como a probabilidade desse usuário de realizar uma ação em resposta a esse anúncio. A IA pode ser usada para conduzir a análise de sentimento usando a PNL para analisar o sentimento do conteúdo na página que um usuário está visualizando e determinar quais tipos de anúncios têm melhor desempenho junto com esse tipo de conteúdo. Outra maneira de analisar o sentimento é observando o comportamento de navegação anterior e as respostas a anúncios semelhantes, para prever como o usuário responderá.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
A pergunta que não quer calar: a Inteligência Artificial substituirá os anunciantes humanos?
Atualmente, a resposta é não. A Inteligência Artificial está assumindo as tarefas repetitivas e mundanas, liberando os anunciantes para se concentrarem nos elementos mais estratégicos e criativos. No contexto da mídia programática, a IA existe para aperfeiçoar o trabalho feito pelos humanos, não para substituí-lo.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_single_image image=”7001963″ alignment=”center”][vc_column_text]
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