[vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Alright AdTech” heading=”Google Ads e mídia programática: diferenças e funcionalidades” subtitle=”” btn1_label=”” images=”7003342″ bg_overlay=”dark40″ height=”custom” height_custom=”500px” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”52px” heading_tt=”normal” subtitle_fs=”28px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space][vc_column_text]No mundo da mídia digital, são tantas as ferramentas de publicidade online disponíveis que é normal ficar confuso sobre as diferenças entre algumas e as funcionalidades de cada uma. Uma dúvida comum até mesmo entre profissionais de marketing é o que difere o Google Ads (antigo Google Adwords) da mídia programática, e é sobre isso isso que vamos falar neste conteúdo.
Já adiantamos que tanto o Google Ads quanto a mídia programática são mídias complementares e ótimas alternativas para as marcas impactarem uma audiência mais qualificada com os seus anúncios online. Além disso, ambas oferecem para os publishers a possibilidade de monetizarem seus portais com formatos de publicidade que não agridem a experiência dos usuários.
Mas afinal, você sabe como o Google Ads e a mídia programática funcionam? E suas diferenças? Vamos lá: [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Google Ads (antigo Adwords)
O Google Ads utiliza o indicador “anúncios” para mostrar quais são os resultados de pesquisa patrocinados.
[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Sabe quando você faz uma pesquisa no Google e aparecem nos resultados alguns links em destaque no topo da página com a palavra “anúncio” (como na imagem acima)? E quando você acessa um blog ou vídeo no YouTube e aparecem banners de anúncios nas páginas ou antes de começar o vídeo?
Essas são algumas formas de anúncios do Google Ads aparecerem para você. O Ads (antigamente chamado de Adwords) é a plataforma de publicidade do Google em que é possível criar anúncios de Pesquisa, de Display, no YouTube, e até mesmo no Gmail e na Play Store – a loja de aplicativos do Google.
O Ads corresponde à maior parcela de lucro do Google por conta de seu gigantesco inventário de sites. Segundo o site Statista, em 2019 o Google faturou aproximadamente 134,81 bilhões de dólares com publicidades geradas através da plataforma Google Ads. A empresa vem em crescente e aumentou a arrecadação em cerca de US$28 bilhões em comparação com o ano anterior e mais de US$40 bilhões em comparação a 2017.
O barato dessa ferramenta é que, baseado em cookies e palavras-chave, as marcas podem se destacar nas pesquisas do Google de forma paga e aparecer para uma audiência segmentada que corresponde mais fielmente ao seu público-alvo.
Mas aí você pode pensar: “tá, até aí parece uma descrição da mídia programática.” Aí é que está: o Google Ads também é mídia programática, mas a programática não é apenas Ads. A semelhança entre os dois se dá muito por conta do modelo de leilão; porém, a ferramenta do Google não é tão completa.
A mídia programática é uma ótima forma de investir em audiência qualificada para seus anúncios, e o Google Ads é uma de suas plataformas que complementam e melhoram a estratégia de campanhas programáticas.
Então se a programática é isso e muito mais, o que exatamente é a mídia programática? Veremos a seguir:[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Mídia Programática
A mídia programática cresceu rapidamente e vem revolucionando a maneira como se vende espaços publicitários online. A compra e venda programática dos espaços para anúncios presentes nas páginas de sites, blogs e portais ocorre através de um ecossistema onde existem empresas de tecnologia que conectam softwares e sistemas específicos e já cobre 95% dos usuários de internet no Brasil.
Por meio de uma DSP (Demand Side Platform) conectada a diversas DMPs (Data Management Plataform), é possível criar diferentes clusters (grupos de interesse) e segmentar diferentes anúncios para cada um.[/vc_column_text][vc_empty_space][vntd_content_box title=”O que é e como funciona a mídia programática” link_type=”external” text=”Assista ao vídeo da série Alright Sem Filtro no YouTube para entender o essencial de mídia programática” item_url=”https://www.youtube.com/watch?v=Q94XztTPpF0″][vc_column_text]Como já vimos, o Google Ads oferece anúncios em display, vídeo e pesquisa, com foco no formato banner e caixa de texto. A programática, por sua vez, oferece uma variedade muito maior de formatos, segmentações e estratégias ominichannel, com entrega para o target não apenas em display (nos mais variados tamanhos e posições nos sites) e vídeo, mas também em players de áudio e anúncios nativos (os famosos “recomendados para você”). Além disso, a programática também permite o impacto da audiência com um elevado nível de contextualização através de mídia geolocalizada.
A programática também expande ainda mais a audiência ao operar de duas formas distintas como plataforma de compra e venda automatizada de mídia – o open market e o private market.
No open market, da mesma forma que o Google Ads, algoritmos que operam leilões em tempo real concedem espaços publicitários de sites aos anunciantes donos dos melhores lances em valores de CPM ou CPC, por exemplo.
Já no private market, através das DSPs é possível que anunciantes negociem e tenham acesso a sites verticalizados de diversos segmentos de forma programática. Assim, é possível veicular campanhas ainda mais segmentadas e certeiras mediante o pagamento de CPMs preestabelecidos.
Nas operações de mídia programática, as trading desks são as empresas que mediam essas transações dos leilões conectando os anunciantes aos sites do inventário. É o caso da Alright, mas diferente da maioria, vamos além do open market.
A Alright disponibiliza aos anunciantes uma rede de sites com conteúdo verificado (brand safety) de diversas verticais do mercado com maior garantia de segurança e contextualização das campanhas programáticas para as marcas. Além disso, atuamos no private market através de Deals Programáticos com sites da nossa rede e diversos outros acessíveis por meios de DSPs. Dessa forma, negociamos espaços de anúncios em sites com as audiências mais qualificadas para os anunciantes.
Agora que você já conhece o essencial de Google Ads e mídia programática, vamos resumir as suas principais diferenças:[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_single_image image=”7001963″ alignment=”center”][vc_column_text]
Diferenças entre o Google Ads e a mídia programática:
1) Formatos
A programática oferece uma maior variedade de formatos, enquanto o Google Ads trabalha com formatos display mais tradicionais como o banner no topo das páginas. A mídia programática entrega publicidade em diversos formatos estáticos e dinâmicos de display, áudio, vídeo e anúncios nativos.
[/vc_column_text][vc_column_text]
2) Audiência
As segmentações de Google Ads são limitadas a audiências de sites, clusters de mercado, acessos do Google Analytics e bases de clientes. Não que isso já não represente uma base de dados bastante grande, mas a mídia programática vai mais longe na segmentação e alcance de audiências através de outras fontes de dados externos, como DMPs e dados third-party fornecidos não só pelo próprio Google, mas também por plataformas como a Nevegg, Serasa, entre outras.
3) Modelos de compra de mídia
Com o Google Ads você fica limitado a compra de mídia no modelo programático mais tradicional de lances de CPM e CPC via leilão. Com a mídia programática é possível, além do leilão no open market, comprar mídia no modelo de private market com base em acordos diretos com os donos do inventário ao fixar um valor de CPM ou um volume de impressões preestabelecido. Isso é muito útil quando se deseja veicular anúncios em sites específicos com uma audiência mais refinada para suas campanhas.
É inegável que o Google Ads é uma das plataformas mais populares da publicidade digital, mas é altamente recomendado que ela seja um complemento às outras funcionalidades que a mídia programática oferece.
Assim, sua marca abre um leque muito maior de possibilidades para conquistar campanhas ainda mais refinadas com um alcance muito maior de audiências hipersegmentadas. Os EUA provam que essa já é uma tendência consolidada, uma vez que 85% dos investimentos em mídia digital no país correspondem à mídia programática (Interactive Advertising Bureau – IAB, 2020).
A Alright tem os melhores produtos e soluções em programática para sua marca combinar com estratégias de Google Ads, que garantem o alcance no momento e contexto certos da jornada de consumo de cada perfil de usuário. Tudo isso com o auxílio de tecnologias de mídia, e com uma rede premium e exclusiva de publishers:
Referências: E-COMMERCE BRASIL[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]
Curtiu o conteúdo? Tire suas dúvidas com nossos especialistas e conheça mais das soluções programáticas e da rede de publishers parceiros da Alright.
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