[vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Live” heading=”Expectativas, Tendências e Estratégias para Campanhas de Varejo no fim do ano” subtitle=”Faltando um mês para a Black Friday 2020, a Alright convidou profissionais do varejo para falar sobre planos e estratégias para campanhas de datas sazonais de fim de ano e os desafios no contexto da pandemia de Covid-19″ btn1_label=”” bg_overlay=”dark70″ bg_gradient1=”#7b42ce” bg_gradient2=”#ae44c1″ fullwidth=”fullwidth-stretch” container=”stretch” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”52px” heading_tt=”normal” subtitle_fs=”28px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space][vc_single_image image=”7003669″ alignment=”center”][vc_column_text]A Black Friday, uma das mais importantes datas do varejo mundial, se aproxima. Mas neste ano a tradicional liquidação se dará em um contexto muito diferente daquele a que estamos acostumados, já que a pandemia trouxe novos hábitos, tanto de consumo quanto de navegação.
Para entender quais são as expectativas e estratégias de grandes players do varejo para a Black Friday e demais datas comemorativas do fim de ano, a Alright promoveu nessa terça-feira (27/10) uma live sobre o assunto.
Com as presenças de Eduardo Braga, Sales Director na Xandr, e Marcelo Marques, Head de Marketing da Ricardo Eletro, o bate-papo contou também com a moderação de Fabiano Goldoni e Domingos Secco Jr., da Alright.
Além de proporcionar um panorama do e-commerce no “novo normal”, os convidados trouxeram também bons insights para anunciantes e publishers.
Continue lendo e confira as reflexões que surgiram durante o debate! [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Os convidados começaram falando sobre o trabalho em home office e o impacto da pandemia na rotina. Também falaram sobre o momento profissional: Eduardo comentou como é a rotina na Xandr após a compra da Nexus pela AT&T, enquanto Marcelo Marques falou sobre o momento de renovação que a Ricardo Eletro está passando atualmente.
Fabiano Goldoni fez a tradicional introdução, com alguns dados e informações pertinentes ao assunto da live. A primeira delas foi um dado divulgado pela ABCOMM (Associação Brasileira do Comércio Eletrônico), que fez uma projeção de crescimento de 18% e faturamento na casa dos R$ 106 bilhões para o e-commerce em 2020. Ele também compartilhou gráficos acompanhando o desempenho de alguns segmentos durante a pandemia: enquanto os eletrônicos e eletrodomésticos tiveram quedas significativas, especialmente nos primeiros meses, os cursos online e apps de entrega tiveram um crescimento bastante acentuado no mesmo período, o que sugere que as pessoas desenvolveram novos hábitos de compra dentro dessa nova realidade que estamos vivendo. [/vc_column_text][vntd_content_box title=”” link_type=”external” item_url=”https://alright.com.br/como-evitar-fraudes-no-ecossistema-de-midia-programatica/” text=”Entenda como evitar fraudes de campanhas no meio digital “][vc_empty_space][vc_column_text]
Expectativas para os últimos dois meses do ano
Domingos Secco Jr. deu o pontapé inicial no debate questionando quais são as expectativas dos participantes para esses dois últimos meses do ano. Marcelo Marques contou que a Ricardo Eletro está passando por um processo de redesenho, mudando completamente o modelo de negócio.
“Muitas empresas surfaram na pandemia. Acho que a gente consegue ver uma recuperação em curso. Com alguns riscos e incertezas, obviamente. 2020 foi um ano em que foi difícil prever o que vai acontecer. O isolamento impulsionou muito as vendas online, a digitalização das pessoas que antes não tinham isso como costume. Todo mundo entrou pro ambiente digital, e acho que as datas sazonais foram momentos em que a gente conseguiu ver picos de crescimento. Eu vejo que as empresas esse ano devem lutar pra chegar no que foi planejado, acho que é um ano difícil de termos grandes superações, de grandes números, porque o que a gente tá passando realmente pegou todo mundo de surpresa”, afirmou Marques.
Ele contou também que a Ricardo Eletro já tinha planejado se tornar uma empresa 100% digital, mas que a pandemia agilizou esse processo. Ele vê 2020 como o ano em que a empresa está criando a fundação para o que vai ser construído mais adiante. Quanto à Black Friday, o profissional se diz otimista.
“Eu acho que vai ser uma Black Friday bem interessante. Vai ser uma Black Friday com menos consumismo e mais bons negócios, mais oportunidades. Essa entrada de novos consumidores no ambiente online trouxe mais bagagem na hora de decidir fazer ou não um bom negócio digital”, disse.
Eduardo Braga por sua vez, falou sobre ter a AT&T por trás da Xandr. “A gente tem uma mãe poderosa”, brincou. “Traz integração, traz vantagem em termos de conexão. Além da AT&T a gente tem uma presença forte da Warner Media no mercado e isso ajuda bastante a Xandr”, disse.
“O mercado como um todo sofreu com a pandemia. A Xandr está em recuperação dos números, frente ao que tínhamos imaginado. Todo mundo imaginou que ia arrebentar em 2020, e de repente veio uma pandemia e estragou o projeto. Mas projeto é feito pra gente poder mudar, por isso a gente faz um planejamento. Mas não esperávamos uma mudança tão drástica. Você tem um cenário de incerteza como nunca antes visto. Você tem essa recuperação lenta da economia. Há alguns meses já se falava de uma recuperação em V, só que a primeira perninha do V todo mundo conseguiu identificar. A segunda perninha tá um pouco mais difícil”, disse Braga.
O Sales Director na Xandr falou sobre o impacto da pandemia no comportamento dos consumidores:
“A pandemia trouxe uma mudança significativa no comportamento do consumidor. Com a abertura das lojas físicas, que ficaram fechadas durante um tempo, nessa Black Friday esse consumidor vai ter a loja física, e vai ter um pouco mais de tração na loja online, porque muita gente foi forçada a fazer compra online. Quem não tinha cartão de crédito, houve aquele boom da bancarização. Eram 30 milhões de brasileiros sem acesso ao banco, e a Caixa Econômica foi lá e abriu conta pra todos. Então você tem a loja física, tem a loja online, tem as compras por app, você tem uma variação de preço e experiência do usuário em meio a esses canais. Claro que, se tratando de loja física, o ideal seria evitar aglomeração – e é um fator fundamental pra gente ter em mente. O mercado de pagamentos também acaba ajudando muito, a variedade de bancos digitais, cartão de crédito, aplicativo de carteira digital”, ponderou.
“Com esse mercado de pagamentos aquecido, e muita facilitação, a própria extensão do pagamento do Auxílio Emergencial, tudo facilita, coloca um pouco de dinheiro na economia. E nesse contexto todo, o cenário é positivo para a compra online, pra ter uma Black Friday que seja significativa. Eu poderia dizer que o cenário é otimista. Pro anunciante, eu acho que é muito mais desafiador. O cenário é otimista para o público, mas muito mais desafiante para quem tá anunciando”, concluiu. [/vc_column_text][vntd_content_box title=”” link_type=”external” item_url=”https://alright.com.br/midia-contextualizada/” text=”Confira as vantagens de uma mídia bem contextualizada”][vc_empty_space][vc_column_text]
Expectativas para a Black Friday
Fabiano Goldoni questionou os participantes sobre as expectativas para a Black Friday, e perguntou se eles acham que as pessoas estão esperando a data para fazer compras.
Marcelo Marques, da Ricardo Eletro, confessou que não consegue prever como será o comportamento do consumidor. “Esse ano tá difícil de cravar um palpite. A Black Friday vai ser muito mais focada em negócios e oportunidades reais, acho que as empresas têm que se preparar muito com a qualidade das ofertas que a gente vai oferecer, a qualidade dos produtos, variedade, sortimento, a questão do frete. Eu aposto muito na Black Friday, vai ser uma Black Friday forte, mas não sei se do tamanho de anos anteriores. A gente tá vivendo um ano atípico, mas acredito que a Black Friday é um dos momentos das empresas começarem a colocar a mão perto da meta de 2020. Eu vejo como uma oportunidade”, diz Marcelo. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Os preparativos para a Black Friday
Domingos Secco Jr. lembrou que a Black Friday é uma data preparada com muita antecedência, e questionou o que vai ser feito de diferente esse ano.
Marques falou um pouco sobre os planos da Ricardo Eletro para esse ano. “Sendo transparente, eu não tenho o budget que os meus concorrentes têm. A gente vai tentar ser bem ousado na nossa comunicação, em como a gente vai se posicionar na Black Friday, vamos tentar trazer algo bem diferente. Já montamos uma estrutura analítica de BI, tanto dentro da Ricardo quanto na Agência Track, que é a nossa agência digital. Temos um diagnóstico em real-time, e vamos alimentar a empresa com informações do que está acontecendo dentro do nosso e-commerce, que tipo de audiência a gente tá trazendo, como a audiência está interagindo com os nossos produtos e com as nossas ofertas. Como tenho que priorizar, vamos fazer um trabalho bem focado em performance, pra podermos trazer um lead qualificado, sempre com a lupa do ROI. Vendo como é o ROI em todas as iniciativas de topo de funil, meio de funil, e base de funil, pra gente poder ter uma Black Friday bem rentável pra companhia. A estratégia já está praticamente pronta, vamos ter uma atuação bem analítica, bem criteriosa nesse sentido pra poder fazer as otimizações necessárias”, adiantou.
Eduardo Braga contou que vai trabalhar para que seus clientes trabalhem com mídias fora do duopólio do Google e Facebook.
“Trazer leads e criatividade são duas coisas importantíssimas. São palavras-chave nessa conversa onde estamos falando de um meio extremamente competitivo e de uma data especial em que todo mundo vai querer pegar um pouco do dinheiro que tá no bolso do consumidor. Na parte de trazer leads, eu vou ser aquele cara que vai falar que existe alternativa ao monopólio, existe vida fora de Google e Facebook. Essa é a minha bandeira. Em um ambiente em que existe muita competição e todo mundo faz a mesma coisa, existem maneiras de fazer diferente. Estratégia de campanha e planejamento de campanha é fundamental. A gente fala muito em transformação digital, que as empresas passam ou estão sendo obrigadas a passar durante a pandemia, mas colocar tecnologia dentro da empresa, dados pra fazer campanha e pra fazer com que essas campanhas realmente sejam efetivas porque existe a necessidade de realizar a conversão. Criatividade é fundamental, porque do contrário todo mundo vai ter a tecnologia, vai ter dados, e a criatividade entra como um fator. E ai o planejamento de campanha estratégico faz diferença”, ponderou.
“Sem planejamento e sem criação, não vai fluir. Estamos disputando com players que têm muito investimento, é uma briga dura, então precisamos chamar a atenção de alguma forma, e a criatividade vai ser fundamental”, concordou Marques.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Black Friday, relacionamento com veículos e reserva de inventário
Marcelo Marques falou sobre a limitação de orçamento da Ricardo Eletro nessa Black Friday, e sobre como o relacionamento com os publishers é importante. “A gente vai olhar muito o ROI dos parceiros, e se pudermos vamos tentar ter um mix na nossa carteira de investimento. A gente sabe da importância de estar junto com o mercado nesse sentido. Estamos na reta final de tomar as decisões de onde a gente vai apostar”, revelou.
Domingos Secco Jr. aproveitou o assunto para questionar sobre a escolha de trabalhar com agências parceiras.
“Eu estive em operações em que as empresas estavam focando mais em montar estruturas in-house e utilizar menos parceiros. Mas a gente vê como um mix, acho que a melhor alternativa é um mix. Nem 8 ou 80. Você trocar com um bom planner, não tem nada igual. É impressionante como o cara traz um olhar, quando você senta com um cara de planejamento e ele reorganiza a tua cabeça. E isso retroalimenta toda essa estrutura criativa”, afirmou Marques.
“Em se tratando de Black Friday, tem muita gente fazendo o duopólio, e pouca gente explorando fora. Então acho que se tivéssemos uma exploração maior do que existe fora de Google e Facebook, talvez a gente tivesse um cenário de escassez. Mas não. Venham mais anunciantes fazer o que tá fora de Google e Facebook. Mas a criação das war rooms, estão focadas em gastar budget no Google e Facebook. Muitos deles têm esse vício. Quando você troca com o planner, quando você pensa estrategicamente, quando você sai do duopólio, isso traz um benefício. O benefício de não ter a escassez de inventário, ou não colocar todos os ovos em uma cesta, em diversificar. E dessa diversificação você com certeza vai ter um resultado melhor. Acho que falta os anunciantes enxergarem isso, essa vida fora do duopólio”, complementou Braga. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Diversificação dos meios
Na sequência Domingos Secco Jr. trouxe mais uma provocação: como as empresas estão diversificando os meios para anunciar?
“Eu, particularmente, sei da importância dos dois parceiros principais dentro da atuação de qualquer empresa, mas eu vejo como fundamental tentar diminuir um pouco essa dependência e o custo de aquisição pra tentar trazer o nosso consumidor. A Ricardo tem uma limitação e eu vou ter que, junto com a liderança, escolher as apostas que a gente vai fazer. Mas eu vou conversar com o mercado inteiro e ver aonde a gente vai conseguir apostar, pra ter um mix. Eu entendo que é fundamental o desenvolvimento de novos canais de atuação”, afirmou Marques.
Secco também trouxe à tona a popularização de alguns dispositivos, como as smart tvs, que passaram a ser muito mais utilizadas durante a pandemia.
“Hoje você tem o streaming – que permite completamente o on-demand. E dentro desse on-demand, vem a maneira de subsidiar toda essa produção de conteúdo, e toda essa indústria, que é colocar publicidade por trás. Quando você assiste um streaming, tem muito pouca publicidade. Quanto do mercado está preparado pra receber essa publicidade? Existe possibilidade de se comprar connected TV, o inventário está crescendo, hoje não é muito, mas é um caminho sem volta. O que a gente tem de inventário hoje de connected TV vai ser cada vez maior”, previu Eduardo Braga.
“Todo esse conteúdo de vídeo e áudio gera oportunidades para os anunciantes. Acho que os anunciantes têm que ir atrás disso, têm que correr atrás de se informar, de experimentar. À medida que esses conteúdos são colocados na prateleira, eles vão ser consumidos”, recomendou.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Recomendações para os publishers: como aproveitar esse periodo?
Os moderadores aproveitaram para perguntar aos participantes do debate quais são as recomendações para os publishers nesse período de fim de ano.
“Depende muito do objetivo da marca. Você vê alguns publishers que o negócio principal da empresa é a publicidade. É de onde vem a receita. Normalmente esses players são bem desenvolvidos em todos os formatos. Acho que, com criatividade, você transforma qualquer formato em um formato de impacto. Se eu puder priorizar conteúdo visualmente atraente, com certeza vou querer fazer”, disse Marcelo Marques.
Os projetos especiais também foram apontados como muito atraentes por Marques. “Eu sei que não é tão fácil tocar um projeto especial, que envolve planejamento, venda, aprovação interna. Mas eu vejo como uma linha fundamental de receita para os publishers em geral”, disse.
Já Eduardo Braga aposta na inovação e nos novos formatos:
“Eu diria para o publisher que ele já pode apostar no novo. O anunciante já pode apostar no novo. Já pode considerar conteúdos de podcast, estudar como distribuir esse conteúdo, ele já pode colocar na conta dele como ele vai aproveitar esse novo consumidor que assiste conteúdos de vídeo sob demanda, que tipo de coisa ele pode fazer em termos de seja um modelo de assinatura, seja publicidade direta”, recomendou.
Domingos Secco Jr., da Alright, também trouxe boas dicas para os publishers, e recomendou a criação de conteúdo sobre produtos e consumo.
“É muito importante pensar no médio prazo. Não é novidade pra ninguém que trabalha com publicidade que o setor varejista é um dos maiores compradores de mídia. Então se você tá construindo conteúdo diariamente, e você nunca fala sobre produtos e consumo, talvez aí já nasça um problema de natureza. Porque a internet é feita de indexação, todos esses bots e inteligência artificial fazem com que o produto certo conecte com o contexto certo, com o conteúdo certo e com a audiência certa”, ponderou. [/vc_column_text][vc_empty_space][vntd_content_box title=”Rede Alright for Brands” link_type=”external” item_url=”https://alright.com.br/infografico-alright-for-brands/” text=”Conheça a maior Rede digital de publishers regionais do Brasil “][vc_column_text]
Live commerce na Black Friday
Para finalizar, Fabiano Goldoni questionou os convidados se a febre das lives vai invadir a Black Friday desse ano.
“Acho que vai, e vai ser bem na linha das lives do início da pandemia, que tinha arrecadações através de QR Code, as interações. Teve um pico absurdo de audiência, depois naturalmente diminuiu um pouco, mas se mantiveram interessantes enquanto plataforma de comunicação e até de negócio. Eu acredito que quem tiver condições de investir nesse formato, vai ajudar. Acho que vai ser uma realidade, pois as pessoas ainda vão estar meio confinadas”, afirmou Marcelo Marques.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]A Alright AdTech Company leva tecnologia, conhecimento e receita para mais de 300 publishers, e entregamos campanhas hiper-regionalizadas com maior cobertura e melhor contexto para anunciantes. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_single_image image=”7003598″ img_size=”150×150″ alignment=”center”][vc_column_text]
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