[vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Alright AdTech ” heading=”Black Hat: 7 técnicas de SEO para NÃO usar no seu site” subtitle=”” btn1_label=”” images=”7003017″ bg_overlay=”dark40″ height=”custom” height_custom=”500px” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”52px” heading_tt=”normal” subtitle_fs=”28px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space][vc_column_text][rock-convert-cta id=”7003159″]
Emplacar um projeto na internet não é uma tarefa tão fácil quanto muitos pensam. É necessário conhecimento, vivência no meio digital e uma dose generosa de resistência e resiliência. Somente com o tempo um site conquista a confiança e lealdade dos seus visitantes – e ter uma boa reputação é fundamental para que as ferramentas de busca, como o Google, passem a indicar os seus conteúdos nos primeiros resultados.
Ao adotar uma estratégia de SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização para Ferramentas de Busca), é normal que a gente conte com resultados imediatos, mas na prática, não é bem assim que as coisas funcionam. São necessárias pelo menos algumas semanas para ter um aumento expressivo na audiência de um site após a aplicação de técnicas de SEO.
E é aí que muitos tentam dar um “jeitinho”, adotando práticas conhecidas como Black Hat – ou seja, técnicas maliciosas para manipular os algoritmos e conquistar os primeiros lugares nas buscas. O problema é que na maioria das vezes o Google consegue identificar essas tentativas de burlar o sistema, e costuma punir os sites que usam as técnicas.
Portanto, se você pretende implementar uma estratégia de SEO no seu site, é importante conhecer quais são as técnicas que geram punições do Google. Continue lendo e aprenda mais sobre o assunto!
As 7 técnicas de SEO que você deve evitar
Se você deseja que seu site cresça de maneira ética e duradoura, é melhor passar longe do Black Hat SEO. O algoritmo do Google é atualizado constantemente, e prioriza a experiência do usuário acima de tudo. Ou seja, se você cria conteúdo relevante e que é exibido corretamente em todos os tipos de tela, são grandes as chances de aparecer no topo das buscas.
Mas se você aplica alguma das técnicas Black Hat, o buscador identifica o truque facilmente e pode até punir o site, fazendo-o perder várias posições nos resultados exibidos para os usuários. Então é importante conhecer as práticas que você deve evitar. São elas:
1) Keyword stuffing
Durante muito tempo acreditou-se que quanto maior o número de repetições da palavra-chave ao longo do texto, melhor. Isso gerou um grande número de conteúdos de qualidade duvidosa, com frases truncadas e extremamente repetitivas. Porém o Google identificou essa prática e passou a condená-la: qualquer artigo com uma incidência de palavras-chave maior que 2% já levanta suspeitas – que podem levar a sérias punições, que podem diminuir drasticamente o número de visitantes do site, e que podem comprometer a receita do projeto. Ou seja, não vale a pena.
2) Link Farm
O algoritmo do Google também foi alterado por causa de uma prática muito comum até alguns anos: as link farms, ou fazenda de links. Antigamente o número de links apontando para a página era um dos critérios utilizados pelo buscador para determinar a relevância de um site. Quanto mais links, mais relevante. Isso fez com que fossem criados sites exclusivamente para inserir links, ou que blogueiros fizessem grupos para troca de links. Mas isso mudou: o Google ainda considera os links importantes para determinar quem deve ficar na frente da concorrência nas buscas por determinadas palavras-chave, mas também está de olho no contexto em que essa inserção foi realizada.
3) Cloaking
Cloaking, ou “camuflagem de conteúdo”, é a técnica de apresentar uma URL ou conteúdo para os robôs indexadores do Google e outros mecanismos de busca, e outro para os usuários que visitam o site, chamando-os a clicar e mostrando o que eles não esperavam, como conteúdo inapropriado, fraudulento e spam. Tal prática viola as diretrizes para webmasters do Google e favorece hackers a invadirem sites, dificultando o acesso a informações pelos proprietários.
4) Spamdexing
Quem administra um site certamente já se deparou com essa técnica: são aqueles comentários que chegam aos montes e que não têm nada a ver com o assunto do artigo. O que esses comentários têm em comum? Todos eles têm links apontando para sites de qualidade duvidosa. Além disso, os spammers também deixam os seus rastros em blogs, fóruns e outras páginas. Seguindo o mesmo raciocínio do keyword stuffing, essa prática visa inserir o maior número possível de links internet afora, para que os robôs do Google entendam que o site é relevante. Mas plataformas como o WordPress tornaram padrão a tag nofollow nos comentários, então o esforço é em vão (na verdade não há muito esforço, já que os comentários geralmente são inseridos automaticamente por programas criados especificamente para isso). Com a tag nofollow, o Google é avisado de que deve desconsiderar aquele link como uma recomendação, ou seja, ele não afeta o seu posicionamento.
5) Doorway Pages
As Doorway Pages são, basicamente, armadilhas para atrair internautas para sites maliciosos. Elas funcionam da seguinte maneira: os programadores fazem uma página com diversas técnicas de SEO aplicadas para aparecer na primeira página do Google com determinadas palavras-chave. Mas quando o usuário clica para entrar no site ele é redirecionado para outra página – geralmente de jogos de azar ou pornografia.
6) Unrelated Keywords
Essa técnica consiste essencialmente em inserir palavras-chave populares, mas completamente não-relacionadas ao tema, no conteúdo. Dessa maneira o site atrai as visitas de usuários que buscam outras coisas na rede, como o nome de celebridades, receitas ou memes. A usabilidade, claro, é a maior prejudicada já que a técnica insere palavras-chave no meio do texto sem nenhuma contextualização.
7) Links pagos
Para driblar as mudanças no algoritmo do Google, muitos administradores de sites correm para fazer link building na esperança de aumentar a relevância da página. Os links ainda são considerados pelo buscador como indicadores de que o conteúdo é bom, o problema é conseguir esses links. A solução encontrada foi pagar para que blogueiros, webmasters e administradores de sites bem posicionados insiram links relevantes e contextualizados em seus conteúdos. Mas a prática também foi identificada, e o Google observa cada link com muito mais cuidado. Portanto, essa técnica também não é recomendada – você não quer ser punido e ver todo o seu trabalho ser jogado fora, certo?
Criamos um canal no Youtube para trazer os conteúdos de uma maneira mais simplificada.
Confira o nosso vídeo que traz 6 dicas de SEO que você NUNCA deve utilizar:
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Você acha que vale a pena gastar para aplicar uma dessas técnicas em seu site? Compartilhe sua opinião conosco nos comentários!
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