[vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vntd_hero_section top_heading=”Eventos” heading=”Alright no SXSW: carros open source e o design computacional” subtitle=”” btn1_label=”” images=”7001842″ bg_overlay=”custom” bg_overlay_color=”#0a0a0a” height=”custom” height_custom=”500px” content_width=”narrow” content_offset=”50 px” parallax=”no” heading_fs=”64px” heading_tt=”normal”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/12″][/vc_column][vc_column width=”9/12″][vc_column_text css=”.vc_custom_1520577206276{margin-top: 50px !important;}”][/vc_column_text][vc_column_text]César Paz é o nosso Secret Agent no SXSW 2017. Logo nos primeiros dias do festival, ele nos traz dois temas extremamente relevantes para debater o impacto da digitalização de negócios. Confira:
Self Driving Hackers
Desde o manifesto “The Hacker Way” do Mark Zuckerberg em 2012, o termo “hacker” começou a ficar mais pop e menos visto como algo exclusivamente criminoso. Ser um hacker é hoje um modo questionador de se posicionar diante do status quo dos negócios digitais e da forma como a tecnologia está concebida na prática, afetando o dia a dia das pessoas. A palestra do George Hotz reproduziu bem este cenário no SXSW.
Para quem ainda não procurou na Wikipedia, Hotz foi o primeiro que conseguiu desbloquear o iPhone, liberando o aparelho para funcionar em qualquer operadora. Isso gerou uma série de controvérsias em torno da abertura dos sistemas operacionais para que as pessoas pudessem escolher livremente sua operadora.
Agora o novo projeto do George Hotz é o Comma.ai, que se propõe tornar qualquer veículo em um carro autônomo. Da mesma forma que o Google disponibilizou o Android para qualquer fabricante de celular, ele pretende liberar seu projeto para os fabricantes de veículos. Sob o lema “we give away software to make your car self driving”, Hotz está desafiando a Tesla (nova Apple?) que está na liderança do segmento de carros autônomos hoje.
A moral do discurso dele é o mesmo do Zuckerberg: ser hacker é um modo de pensar, de quebrar barreiras burocráticas e tecnológicas em busca de evolução.
Design para robôs
Outro momento que ficou marcado nestes primeiros dias foi a apresentação do John Maeda. Ele colocou uma perspectiva futurista para o design nos próximos anos, mostrando de forma brilhante como estamos evoluindo do design centrado no ser humano (UX) para o design centrado na linguagem computacional.
Com a evolução da automação para o uso da inteligência artificial, cada vez mais seremos obrigados a pensar como formatar produtos, como comunicar e como se relacionar de diferentes formas com sistemas inteligentes. O próprio carro autônomo é um exemplo de como os sistemas de trânsito e segurança interna veículo deverão ser desenhados para se relacionar com bots e não com motoristas de carne e osso.
Diferentemente dos seres humanos, a tecnologia se reproduz em maior escala e menor tempo. Isso significa que a curva de demanda dessa tendência é exponencial, assim como a tecnologia. É o design de experiência pensado para o ser computacional, com capacidades cognitivas e escalável ao bilhão.
O resumo deste início de SXSW é de um evento muito conectado com a realidade dos negócios de hoje, mas com uma perspectiva bastante concreta para os próximos 20 anos.
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